Diz Geraldo da Silva Nascimento
Geraldo da Silva Nascimento
Téc. Engenharia Elétrica/Administrador de Empresas
CREA-Ba 33.092
(074) 9966-1111/8814-4767
Construtora Energia Positiva Ltda
Senhor do Bonfim-Bahia
FUTEBOL
REPASSANDO
A POLITICA (MUNICIPAL, NACIONAL E ESTADUAL)
Outro afastamento
Torres se licencia
do conselho
Clóvis
Torres, também da Vale e interino de Murilo Ferreira na presidência do
Conselho de Administração da Petrobras, acaba de comunicar os demais
conselheiros seu afastamento do conselho (leia mais aqui).
Torres também alegou motivos pessoais.
Éder Jofre no cinema
Daniel
Oliveira viverá Éder Jofre no cinema
Chega
aos cinemas no ano que vem a história do ex-boxeador brasileiro Éder Jofre,
bicampeão mundial e considerado o melhor peso-galo da história do esporte.
Dirigido
por Rogério Gomes e produzido por Globo Filmes e Tambellini Filmes, Dez
Segundosserá rodado a partir de março em São Paulo e terá Daniel
Oliveira na pele
de Jofre. Outro ator global, Osmar Prado, fará o papel do pai do boxeador.
Assim como a cinebiografia de
Tim Maia, o acordo com a Globo Filmes prevê a veiculação do filme em uma série
de quatro capítulos na Globo. A ideia dos produtores é que Dez Segundos seja
lançado antes das Olimpíadas do ano que vem.
Pedido de licença
Ferreira:
licenciado do Conselho da Petrobras
O
presidente da Vale, Murilo Ferreira,
acaba de comunicar aos demais integrantes do Conselho de Administração da
Petrobras que está saindo de licença da presidência do conselho até 30 de
novembro.
Ferreira alegou razões pessoais
para seu afastamento.
Seu interino, Clóvis Torres,
também da Vale, deve seguir a mesma trilha de Ferreira e também se licenciar
por motivos pessoais.
Pelo impeachment
FBC pelo
impeachment
Ex-ministro
de Dilma Rousseff e um dos principais senadores do PSB, Fernando
Bezerra Coelho tem
dito a interlocutores que toparia o impeachment da ex-chefe.
Em queda
Indicador
negativo
De acordo com os números da
Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO), as vendas em agosto de papel
ondulado – excelente indicador da atividade da economia – caíram 6,3% em
relação ao mesmo mês de 2014.
Fácil inferir a partir daí que,
em plena época de encomendas para o fim de ano, o desânimo tomou conta do
mercado.
Kéfera em números
Kéfera na
Bienal do Rio, que terminou ontem
Em
geral, desde o início do ano a lista dos livros mais vendidos do Brasil feita
pela Nielsen é encabeçada por um autor que vende entre 9 000 e 12 000 livros na
semana. Na semana passada, Kéfera Buchmann vendeu 21 284 exemplares de Muito
Mais Do Que Cinco Minutos(Paralela/Cia das Letras)
Bye bye
Mangabeira:
fora do governo
Mangabeira
Unger viajou
para Harvard na semana passada devido a um sério problema de saúde na sua
família. Não deve voltar para a Secretaria de Assuntos Estratégicos, que,
aliás, deixará de ser ministério na reforma administrativa.
Pepino russo
Além dos
abacaxis brasileiros, Temer terá que descascar outros na Rússia
Não
será muito ameno o ambiente diplomático que Michel Temer vai encontrar na Rússia, para onde
embarca nos próximos dias.
Os russos estão pressionando o
Brasil a honrar o protocolo de intenções que o próprio Temer, representando
Dilma, assinou em 2013 com Dmitri Medvedev para comprar o sistema de artilharia
antiáerea Pantsir-S1.
Não bastasse a falta de
dinheiro, há um impasse entre Exército, Marinha e Aeronáutica sobre a compra.
As duas primeiras Forças são contra, alegando que a tecnologia é cara e
obsoleta, mas a Aeronáutica bate o pé que vale mais a pena o Brasil ter este
sistema antiaéreo do que o atual, em frangalhos e que praticamente não protege
o país.
Está na cara
Bradesco:
bigode sim, barba não
Um sinal que a transição no
HSBC Brasil começou: os jovens funcionários, onde grande parte usava barba em
todas as variações que hoje estão na moda, trataram de escanhoar seus rostos.
No Bradesco,
que acaba de comprar o HSBC, vigora uma espécie de dress
code: nada de barba; no máximo, bigode.
Não é bem assim
Levy:
pessimista?
A
expectativa do governo de botar em seu caixa 150 bilhões de reais com o projeto
de repatriação de recursos não declarados no exterior fez Joaquim
Levy parecer
pessimista com sua previsão de 25 bilhões de reais.
Um estudo do Credit Suisse,
feito com base em experiências em quatorze países, sugere que um e outro podem
estar animados demais.
Se observada a média do que
esses países arrecadaram, em comparação aos respectivos PIBs, o governo
brasileiro conseguirá 8,2 bilhões de reais.
Obra histórica
FHC:
memórias do Planalto
FHC lança, nos próximos meses, o primeiro dos
quatro volumes escritos com base nas anotações e gravações que fez durante os
oito anos em que ocupou o Palácio do Planalto.
Mais tributação
Equipe
econômica quer mais tributos
A equipe
econômica estuda
tributar as hoje isentas LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e a LCA (Letra de
Crédito do Agronegócio). Estima que poderia arrecadar entre cinco bilhões e dez
bilhões de reais em 2016.
Vai cair
Dilma: nova
avaliação
O Ibope
vai a campo dentro de dez dias para uma nova rodada de avaliação da
popularidade de Dilma
Rousseff, numa pesquisa encomendada pela CNI.
Na última, feita no final de
junho, sua aprovação era de magros 9%. Deve ter emagrecido mais. Depois de
Michel Temer afirmar que Dilma não chega ao fim do mandato com esses níveis de
aprovação, os números tenderão a parecer ainda piores.
Sem apoio
Deputados
não aprovam Dilma
Uma
pesquisa feita pela Arko Advice logo após a saída de Michel Temer da
articulação política mostra que em agosto 71% dos deputados consideravam o relacionamento entre
Executivo e Legislativo ruim ou péssimo. O número era de 63% em julho e de 50%
em fevereiro, quando o estudo começou a ser feito.
A desaprovação à maneira como
Dilma governa aumentou de 68% em julho para 73% em agosto.
Feito antes da perda do grau de
investimento do Brasil, o levantamento também mostra que 62% dos deputados
consideram a política econômica do governo ruim ou péssima.
Bateu, levou
Padilha: o
ministro anda sem paciência
Ficou pesado o clima na reunião
de coordenação política do governo realizada na semana passada no Palácio do
Planalto.
Lá
pelas tantas, diante de Dilma Rousseff, Aldo Rebelo dirigiu uma pergunta a Eliseu
Padilha. Disse Aldo:
– Queria saber como o
articulador político do governo tem visto o cenário.
Padilha, que não é mais
articulador de nada, chutou o balde:
– A presidente Dilma, que
assumiu a articulação política, sabe que, depois que ela tomou à frente das
coisas, o cenário está bem mais positivo.
Dilma, que costuma não deixar barato este tipo de provocação,
fingiu que não ouviu.
Roda de pôquer
Collor:
pôquer com Pascowitch e Moura em São Paulo
Milton
Pascowitch, Fernando Collor e Olavo Moura, todos implicados na
Lava-Jato, têm também outra característica em comum: jogavam pôquer no mesmo
grupo praticamente todas as semanas em São Paulo.
A tensão no ar
Divergências na
Petrobras
A
relação entre o novo conselho de administração e a diretoria da Petrobras,
comandada porAldemir Bendine,
já viveu dias mais amenos.
Pancada pesada
Construção:
impacto no desemprego
A construção
pesada, área por excelência da Lava-Jato, concentra 2% do total
dos empregos no Brasil. Só que entre junho de 2014 e junho deste ano, de um
total de 730 000 brasileiros que perderam o emprego, 175 000 foram na
construção pesada – ou seja, 24% do total.
Resumo da opera: as demissões
do período estão fortemente concentradas no setor.
Pegando carona
Governo
escolheu slogan
O
governo acaba de definir o conceito das campanhas publicitárias que fará se
associando aOlimpíada 2016.
Eis o slogan: “Somos Todos Brasil”.
Por
Lauro Jardim
Nova letra
Projeto para
a infraestrutura
O
governo estuda lançar uma nova letra de crédito, nos moldes da LCI e LCA,
destinada à área de infraestrutura.
Fim de papo
Cardozo
conformado
José
Eduardo Cardozo tem
dito reservadamente que o PT acabou.
Aos sussuros
Temer fala
baixo
Interlocutores
que estiveram no gabinete de Michel Temer nas duas últimas semanas, notaram:
Temer falava muito baixo, quase sussurrando. Não que o vice estivesse
conspirando. Seus interlocutores acharam que ele temia grampos.
Criador e criatura
Lula alertou
sobre impeachment e Lava-Jato
Em
relato que fez a interlocutores próximos, Lula definiu como “ruim” a sua última
conversa particular com Dilma Rousseff,
ocorrida na sexta-feira, 4. “Eu comecei pesado”, reconheceu Lula sobre o
encontro.
Neste início, Lula criticou
asperamente a articulação política e econômica do governo. E reclamou muito de
Aloizio Mercadante, José Eduardo Cardozo e Joaquim Levy.
“Dilma, nós estamos f…”, disse
Lula, segundo o seu relato. Lula falou da possibilidade real de impeachment e
de que as investigações da Lava-Jato cheguem nele.
Lula voltou a defender o
entendimento com Michel Temer: “um acordo que acabe com o namoro do PMDB com o
impeachment” e criticou os cortes nos programas sociais.
Mas reconheceu que Dilma não
tem condições de demitir Levy, “assim como eu não podia tirar o (Henrique)
Meirelles”.
Fraude eleitoral
Gomes:
encrenca dupla
Não
bastasse a encrenca na Lava-Jato, onde é investigado por supostamente
representar os interesses de Renan Calheiros na Petrobras, o deputado Aníbal
Gomes virou alvo
de inquérito no STF por crime eleitoral.
Teori Zavascki autorizou a
investigação proposta por Rodrigo Janot com base no depoimento da Lava-Jato em
que Gomes disse ter fraudado a prestação de contas da campanha que o reelegeu à
Câmara no ano passado.
O aliado de Renan assumiu ter
depositado à própria campanha cerca de 200 000 reais, que eram, na verdade,
doações feitas por empresas ou outras pessoas a ele.
Expressão frigideira
Edinho:
expressão da cartolagem
Na
entrevista que deu ontem à tarde ao Broadcast, Edinho
Silva, talvez num
ato falho, imitou um dirigente de futebol ao falar de Joaquim Levy.
Disse com todas as letras um
“ele está prestigiado”, típica frase que antecede a queda dos técnicos de
futebol. Eis a íntegra da resposta de Edinho:
- Estamos com as medidas sendo
implementadas. Elas já começam a surtir efeito, o índice de inflação mostra uma
queda. Já tivemos uma melhoria da balança comercial. Um aumento das
exportações. Tudo aponta para o retorno do crescimento. Então, exigir nesse
momento resultado do ministro Levy, quando boa parte das medidas tem um prazo
de implantação, não é correto. O ministro tem todo o respeito da presidente
Dilma. Ele está prestigiado. Está fortalecido porque todos nós acreditamos que
ele está construindo o caminho que precisa ser construído para a retomada do
crescimento.
Intrigas palacianas
Baiano:
delação
Circula
à vontade no Palácio do Planalto a informação de que Fernando
Baiano teria
citado Michel Temer em seus depoimentos visando a delação premiada. Temer está
enfurecido com o Planalto. Difícil um governo andar para frente com tanta
intriga pululando em seu interior.
Lembrança de 1,99
Ações da
Petrobras valem 1,96 dólar
A
desvalorização da Petrobras, cujas ações preferenciais chegaram a 7,62 reais
hoje, o menor nível desde 2004, deve lembrar Dilma Rousseff de outra malsucedida empreitada sua
como gestora: a de dona de loja de artigos de 1,99.
Uma conta simples com a cotação
de hoje do dólar, 3,88 reais, mostra que a ação da Petrobras vale, neste
momento, 1,96 dólar.
Corretores reclamam
Alexandre
Abreu: puxada de orelha dos corretores
O
presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros, Armando Vergílio,
reclamou com Alexandre Abreu que gerentes do Banco do Brasil têm
criado dificuldades para autorizar o débito automático de seguradoras que não
são parceiras do BB.
Vergílio chiou após receber informações de que gerentes e
funcionários do BB procuraram clientes com propostas para cancelarem o seguro
contratado de outras seguradoras e contratarem nova apólice nas parceiras do
banco.
Não vou
O segundo
‘não’ de Janine a Dilma
Renato
Janine Ribeiro não
quis acompanhar Dilma hoje em um evento no Piauí. Preferiu
viajar para o Rio de Janeiro e dar uma aula magna em uma escola do Sesc.
A recusa de Renato foi muito
mal recebida no Palácio do Planalto: Dilma faz hoje no Piauí a primeira edição
no estado do Dialoga, principal iniciativa do governo para melhorar a
popularidade da presidente.
O pior é que foi a segunda vez
que Renato deixou a chefe na mão para outros compromissos.
Em julho, ele preferiu visitar
a escola do Balé Bolshoi em Joinville a participar de uma reunião com Dilma no
Planalto para discutir a crise do Fies.
120 000 sócios-torcedores
Corintianos
subindo no Torcedômetro
O
clássico paulistano entre Corinthians e Palmeiras está se reproduzindo no
Torcedômetro, a classificação criada pelo Movimento por um Futebol Melhor para
medir o número de sócios-torcedores dos clubes brasileiros.
Embora siga atrás do Palmeiras,
que se mantém na segunda posição do Torcedômetro com 129 493 sócios torcedores,
o Corinthians se aproximou do arquirrival hoje, quando chegou à marca de 120
000 associados. Líder do Brasileirão, o alvinegro acumulou cerca de 10 000
sócios-torcedores entre o início de agosto e hoje.
Com 146 828 torcedores
associados, o Internacional lidera o Torcedômetro.
Ausente
Chamou a atenção o fato de o nome do ministro da Defesa, Jaques Wagner, não ter aparecido nem no encontro de sábado nem no de ontem entre os ministros que debateram com a presidente Dilma Rousseff (PT) a proposta de corte de gastos do governo. Estava lá, entretanto, todo garboso, como normalmente acontece, o ministro chefe da Casa Civil, Aloízio Mercadante, cujo cargo dizem ser cobiçado para Wagner por petistas importantes, como o ex-presidente Lula, que defende há meses a presença do “galego” amigo na pasta da Casa Civil como forma de melhorar a coordenação política do governo, que tanto Lula quanto a classe política de uma maneira geral considera um verdadeiro caos.
Chamou a atenção o fato de o nome do ministro da Defesa, Jaques Wagner, não ter aparecido nem no encontro de sábado nem no de ontem entre os ministros que debateram com a presidente Dilma Rousseff (PT) a proposta de corte de gastos do governo. Estava lá, entretanto, todo garboso, como normalmente acontece, o ministro chefe da Casa Civil, Aloízio Mercadante, cujo cargo dizem ser cobiçado para Wagner por petistas importantes, como o ex-presidente Lula, que defende há meses a presença do “galego” amigo na pasta da Casa Civil como forma de melhorar a coordenação política do governo, que tanto Lula quanto a classe política de uma maneira geral considera um verdadeiro caos.
Disputa (Já?)
Está mais para o deputado Marcelo Nilo (PDT) do que para a senadora Lídice da Mata (PSB) uma das vagas de senador na chapa com que Rui Costa (PT) deve disputar o governo do Estado em 2018. O argumento é de que Lídice já se beneficiou imensamente da relação com o governo petista ao ter sido escolhida para concorrer ao Senado na chapa de Jaques Wagner em 2010 e até agora não demonstrou interesse em ajudar o governo na disputa pela Prefeitura de Salvador. Restará a Lidice mudar de partido ou se lançar na disputa por uma vaga à Câmara Federal.
Está mais para o deputado Marcelo Nilo (PDT) do que para a senadora Lídice da Mata (PSB) uma das vagas de senador na chapa com que Rui Costa (PT) deve disputar o governo do Estado em 2018. O argumento é de que Lídice já se beneficiou imensamente da relação com o governo petista ao ter sido escolhida para concorrer ao Senado na chapa de Jaques Wagner em 2010 e até agora não demonstrou interesse em ajudar o governo na disputa pela Prefeitura de Salvador. Restará a Lidice mudar de partido ou se lançar na disputa por uma vaga à Câmara Federal.
Quem seduz?
Oposicionistas ligados ao prefeito ACM Neto (DEM) gargalharam ontem ao tomar conhecimento de que o senador Walter Pinheiro (PT) diz estar sendo seduzido pelo grupo para fazer parte da chapa de 2018 com que o gestor municipal deve disputar o governo do Estado, tendo ao lado um vice e dois candidatos ao Senado. Eles alegavam não ter conseguido até agora identificar quem é que tenta seduzir Pinheiro.
Oposicionistas ligados ao prefeito ACM Neto (DEM) gargalharam ontem ao tomar conhecimento de que o senador Walter Pinheiro (PT) diz estar sendo seduzido pelo grupo para fazer parte da chapa de 2018 com que o gestor municipal deve disputar o governo do Estado, tendo ao lado um vice e dois candidatos ao Senado. Eles alegavam não ter conseguido até agora identificar quem é que tenta seduzir Pinheiro.
Sem
casas
O anúncio do governo federal de cortes em programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida, uma de suas principais bandeiras de campanha, comprova que realmente o eleitor brasileiro, sobretudo o de baixa renda, foi enganado. Segundo o deputado Tom Araújo (DEM), existem hoje 1,4 milhão de casas a serem entregues na fase II do programa e, “mesmo sem concluir esta fase e assumindo que não tem verbas para o programa, outras três milhões de unidades já estão sendo anunciadas para a fase III.”, disparou.
O anúncio do governo federal de cortes em programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida, uma de suas principais bandeiras de campanha, comprova que realmente o eleitor brasileiro, sobretudo o de baixa renda, foi enganado. Segundo o deputado Tom Araújo (DEM), existem hoje 1,4 milhão de casas a serem entregues na fase II do programa e, “mesmo sem concluir esta fase e assumindo que não tem verbas para o programa, outras três milhões de unidades já estão sendo anunciadas para a fase III.”, disparou.
EX-PRIMEIRA DAMA, VIVE HORRORES NAS
MÃOS DOS COUTINHOS NA PARAÍBA
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