Diz Geraldo da Silva Nascimento.
Geraldo da Silva Nascimento
Téc. Engenharia Elétrica/Administrador de Empresas
CREA-Ba 33.092
(074) 9966-1111/8814-4767
Construtora Energia Positiva Ltda
FUTEBOL
Terça-Feira, 22 de Setembro de 2015 08:30
hs
'Com
invasão', Vitória se reapresenta e começa preparação para pegar o Paysandu
O
Vitória se reapresentou na tarde desta segunda-feira (21), no Barradão, e
iniciou a preparação para pegar o Paysandu, sábado (26), na Arena Fonte Nova,
em jogo válido pela 28ª rodada da Série B.
Mancini
comandou um trabalho tático em campo reduzido, mas não separou titulares e
reservas. Em certo momento do treino, dois funcionários da CBF
“invadiram” o treino para fazer a medição do gramado do Estádio Manoel
Barradas. O comandante Rubro-negro “retou” e deu uma bronca na dupla. Flávio
Tanajura, gerente do departamento de futebol, ficou encarregado de retirar de
campo os prepostos da entidade.
O
zagueiro Guilherme Mattis e o lateral-direito Diogo Mateus continuaram o
tratamento no departamento médico. A dupla vai iniciar a fase de transição na
terça (22) e serão observados ao longo da semana.
Já
o atacante Rhayner sentiu um incomodo na posterior da coxa e não treinou. Já
Kanu, com cansaço muscular, deu voltas ao redor do campo.
O
elenco Rubro-negro volta ao batente na terça (22), com treino em dois períodos.
Bahia
se posiciona e promete ajudar investigações do Ministério Público (
ATÉ HOJE A ROUBALHEIRA APARECE!)
O Esporte Clube Bahia, em nota oficial, também se manifestou
quanto a denúncia realizada pelo Ministério Público do Estado da Bahia nesta
segunda-feira (21), no qual 12 pessoas foram acusadas de participar de um
esquema de emissão de notas fiscais falsas e ocultação de 'gastos efetuados em
descompasso com as normas regimentais da agremiação'. O clube se colocou à
disposição e prometeu fornecer qualquer tipo de informação ou documento aos
responsáveis pela investigação (Ministério Público Estadual, Ministério Público
Federal e Polícia). O Bahia, se comprovadas irregularidades em gestões
anteriores ao período de intervenção judicial, prometeu agir e buscar
'reparação civil à instituição'.
Confira
a note do Esporte Clube Bahia:
"O Esporte Clube Bahia vem se posicionar oficialmente a
respeito da notícia veiculada hoje pelo Ministério Público do Estado da Bahia
sobre a denúncia feita pelo órgão à Justiça, referente a 12 pessoas envolvidas
na emissão e uso de notas fiscais falsas para composição de ajuste contábil do
Clube. É importante esclarecer que tal denuncia é referente a gestões
anteriores à intervenção judicial pela qual o Esporte Clube Bahia passou, e,
após a referida intervenção, as Diretorias que sucederam não só apoiaram as
investigações, como tem colaborado constantemente com os órgãos investigativos
(Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal e Polícia), fornecendo
documentos e prestando esclarecimentos sempre que solicitado. A Diretoria do
Esporte Clube Bahia reafirma seu apoio às apurações a respeito de quaisquer
malfeitos que possam ter implicado em dano ao Clube, bem como espera que a
denúncia feita pelo MPE/BA seja rigorosamente apurada e que, comprovadas as
irregularidades, os responsáveis sejam levados a julgamento e, se assim a
justiça entender, punidos conforme a legislação vigente.Reiteramos, ainda, o
nosso compromisso de buscar reparação civil à instituição, tão logo sejam
comprovadas as irregularidades denunciadas e que tenham implicado em prejuízo
financeiro ao Esquadrão de Aço."
REPASSANDO A POLITICA (MUNICIPAL, NACIONAL E ESTADUAL)
Aborto: um caminho no STF
Um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) não esconde dos colegas
que se lhe cair nas mãos um processo qualquer contra uma mulher acusada
do crime de aborto, ele vai se recusar a a puni-la, mesmo que não se trate de
caso terapêutico ou resultante de estupro.
Uma decisão dessas, tomada por um ministro do STF, tem força para abrir
uma discussão definitiva na corte constitucional, que pode vir redundar na
legalização do aborto.
O ministro não acredita que, em caso de legalização, os pronto-socorros
do SUS vão ficar mais sobrecarregados do que já estão. Diz ele: “As
complicações médicas advindas do aborto ilegal levam muitas mulheres a procurar
o SUS, mas isso não aparece nas estatísticas”.
JBS: hora do abate?
De um profundo conhecedor do mercado de carne, que jura não estar
agourando a JBS: “A margem líquida dos frigoríficos é, historicamente, pouco
maior do que 1%. Portanto, o negócio do abate é de altíssimo risco. O que
segura os frigoríficos no Brasil é o dinheiro do governo — principalmente,
BNDES. Por isso, sempre que um grupo político sai do governo depois de um
longo tempo, em seguida vem o anúncio de quebra de um grupo dominante no
setor da carne. Quem não se lembra da quebra do Tinelli e, depois do Bordon?”
PF: tem gente que quer que ela pare
Mais uma categoria vai se mobilizar contra os cortes do governo — e,
desta vez, uma categoria que já dá bastante dor de cabeça ao Palácio do
Planalto.
Na quarta-feira, delegados da Polícia Federal de todo o país vão parar para
protestar contra a redução nas verbas, que, segundo eles, compromete as suas
tarefas.
O presidente da Associação dos Delegados da PF, Marco Leôncio Ribeiro,
afirma que os cortes “têm impacto no combate à corrupção”.
Com esse argumento, é capaz de alguém no governo defender mais cortes.
Mares Guia: é coisa de bilhão
O Fundo de Financiamento Estudantil, o Fies, que deixou dezenas de
milhares de estudantes universitários sem novos financiamentos, deve ser alvo,
em breve, de uma CPI.
As investigações sobre as tramóias com o Fies são um tiro de canhão
sobre a Kroton, empresa do mineiro Walfrido Mares Guia, que ultimamente
empresta jatos executivos para o transporte do ex-presidente Lula.
É coisa de bilhão.
Quando Dilma Rousseff soube de mais esse legado com potencial criminal
que herdou de Lula, soltou um sonoro palavrão.
Enquanto isso, no Ministério da Fazenda,
credores cada vez mais desconfiados
Sobre as dificuldades que o Brasil enfrentará para captar recursos com
bancos privados no exterior depois do rebaixamento, técnicos do Ministério da
Fazenda reconhecem: a situação era melhor em 2005, quando o Brasil sequer
tinha o grau de investimento.
Ocorre que os indicadores macroeconômicos do país eram tão
saudáveis, que as instituições faziam vista grossa à falta do grau na hora de
conceder empréstimos. Os tempos agora são outros.
Pouco antes do rebaixamento, a Fazenda teve de travar uma batalha contra
um credor desconfiado. Para fechar o contrato de empréstimo, o banco exigiu uma
cláusula que previa a aceleração do pagamento total da dívida em caso de perda
do grau. Os técnicos da Fazenda conseguiram derrubá-la na última hora.
Caso contrário,
teria sido (mais) um desastre.
‘Maze Runner’: mais de 600 000
expecatadores no fim de semana
Depois de liderar o ranking da bilheteria brasileira por três semanas, O Pequeno Príncipefinalmente foi destronado. O novo
filme baseado no clássico de Antoine de Saint-Exupéry caiu para a segunda
posição no último fim de semana, graças à estreia de Maze Runner: Prova de Fogo.
O longa, inspirado na série distópica de James Dashner, levou 624 541
pessoas aos cinemas e arrecadou 9,9 milhões de reais. Já a animação teve
público de 126 640 pessoas e bilheteria de 1,8 milhão de reais entre
quinta-feira e domingo.
Até agora, desde sua estreia, em 20 de agosto, O Pequeno Príncipe arrecadou 26,3 milhões de reais, com
público de 1,8 milhão de pessoas.
Uma nova lei para os aeroportos
Um grupo de técnicos da Comissão de Reforma do Código da Aeronáutica do
Senado desenha uma nova lei a ser proposta para o setor de aviação civil. A
exemplo de países como Inglaterra e México, legisladores dão os últimos
retoques no texto da Lei de Aeroportos, que pode afrouxar as regras de uso de
aeródromos menores, como forma de estimular a aviação regional. Há ainda
artigos específicos para regular as operadoras aeroportuárias privadas. O
desafio dos técnicos é simplificar a legislação já vigente no Código e criar
uma nova lei, mas sem burocratizar ainda mais o setor.
Barbosa: eu te disse, eu te disse
O Ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, tem lamentado pelos cantos
que o plano de ajuste anunciado no início da semana passada, que inclui a
criação da CPMF, não vai dar certo. O ministro ainda não engoliu o fato de ter
sido obrigado a anunciar um texto orçamentário diferente do que propôs semanas
antes, e que previa déficit de mais de 30 bilhões de reais em 2016. Ao comentar
as dificuldades da presidente Dilma em conseguir apoio para o plano de Levy,
Barbosa tem dito aos mais chegados: “Eu avisei”.
Levy: quanto mais alternativas, pior
Irritou o ministro Joaquim Levy o vazamento de informações sobre a
possibilidade de criação de um novo imposto, via lei complementar, caso a CPMF
não consiga aprovação no Congresso. A ideia veio do Palácio do Planalto e
consiste da criação de uma nova contribuição nos moldes da CSS, proposta no
governo Lula, para substituir o recém-extinto imposto do cheque. À época, o imposto
foi aprovado na Câmara, mas não no Senado. Levy é contra a medida. Argumenta
que, quanto mais alternativas tributárias forem aventadas, menor a
credibilidade do plano anunciado na semana passada.
Júlio Camargo: zelem por minha reputação
Ao omitir a participação do ex-ministro José Dirceu e do presidente
da Câmara Eduardo Cunha em traficâncias da Lava Jato, o lobista Júlio Camargo
correu o risco de ver invalidada a sua delação premiada. Passada a crise, ele
deu à sua defesa uma tarefa mais prosaica. Quer que seus advogados e assessores
atuem para que ele deixe de ser tratado como lobista e seja identificado apenas
como “empresário”.
Estaria ele
preocupado com sua reputação?
Kassab: minha vida é andar por esse
país
O ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), um dos que ganhou mais
visibilidade no segundo mandato da presidente Dilma, viajou a pelo menos 94
cidades no país entre janeiro e agosto, mais da metade delas no Estado de São
Paulo, seu reduto eleitoral. Kassab cumpriu agenda pública em 49 municípios
paulistas, participando de eventos como a entrega de chaves do programa Minha
Casa, Minha Vida. Com a caneta de liberação de verbas nas mãos e o palanque
oficial do governo, manteve contato direto com eleitores e encontros frequentes
com grupos de prefeitos, um trunfo político em ano pré-eleitoral.
Ocupar o Ministério das Cidades era um desejo do ex-prefeito
paulistano. Outra ambição declarada é chegar ao Palácio dos Bandeirantes.
Para isso, Kassab terá de recuperar a popularidade desgastada: avaliado em 2013
como terceiro pior prefeito da capital paulista nos últimos 30 anos, atrás de
Celso Pitta e Paulo Maluf, o ministro obteve um modesto terceiro lugar na
disputa ao Senado em 2014, com 5,9% dos votos válidos, 1,128 milhão no total.
Os investidores estrangeiros estão avessos até ao tradicional e válido
argumento de que na atual crise brasileira os ativos estão tão baratos que é
hora de comprar. Eles dizem que a crise brasileira ainda não encontrou “rock
bottom” – ou seja, o fundo do poço ainda não foi atingido.
Mas… E sempre tem um mas… Foi fechada a venda de 13% do laboratório
de análises Fleury, de São Paulo. Essa parcela pertencia a 24 médicos. Até o
ano passado, os médicos pediam 1,5 bilhão de reais pelos 41% que detinham do
Fleury. Três fundos – Blackstone, KKR e Carlyle – mostraram interesse, mas
acharam caro e as negociações foram interrompidas. O comprador agora também é
um fundo americano. Em 2014 os médicos, que agora detêm 28,3% do capital,
pediram até ágio.
O valor do negócio que acaba de ser fechado, certamente, refletiu o mau
momento da economia brasileira.
Correção: A nota foi alterada às
14h50 para refletir a informação de que apenas 13% do capital social foi
negociado, e não 41% como originalmente relatava o texto.
O controlador de outro grande grupo de saúde brasileiro, líder disparado
no seu segmento, está fazendo um “road show” para investidores nos Estados
Unidos. As reações que colheu até agora são de elogios à gestão da empresa, mas
enorme descrença com os rumos do Brasil sob o atual governo.
Tudo começa hoje
Cunha: não, ele não está
em dúvida
Está tudo pronto para que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anuncie
hoje, terça-feira qual será o rito dos pedidos de impeachment contra a
presidente Dilma Rousseff.
A ideia é que apenas deputados, e não autores dos processos de
impedimento, possam recorrer de sua decisão caso ele arquive, como previsto, a
maior parte dos processos.
Cunha começará analisando os casos mais antigos e juridicamente frágeis.
A ideia é que analise monocraticamente até três solicitações de impeachment por
semana até chegar, no final de outubro ou início de novembro, ao pedido mais
robusto, assinado pelo fundador do PT Hélio Bicudo e pelo jurista Miguel Reale.
O cronograma de avaliação dos pedidos conta com a hipótese de
que o Tribunal de Contas da União (TCU) ou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
— ou ambos — compliquem a vida de Dilma julgando ações contra ela, e
garantam força à proposta de impeachment formulada por Bicudo.
Depois de quase nove anos e cerca de 40 000 notas, estou deixando o Radar on-line, uma extensão da coluna publicada
semanalmente em VEJA desde os anos 70 e que era editada por mim desde
janeiro de 2000.
O Radar on-line entrou no ar em 30 de outubro de 2006 meio no susto. Apenas uma semana
antes de sua estreia, recebi um telefonema de Eurípedes Alcântara, diretor de
redação de VEJA, com um pedido em forma de desafio:
- Lauro, você tem condições de botar no ar uma coluna diária nos
moldes do que você faz na revista?
Respondi que sim. Já havíamos tocado no assunto algumas vezes como
uma possibilidade futura. Era chegada a hora de invadir o ambiente digital.
Àquela altura eu acumulava a chefia da sucursal do Rio de Janeiro de
VEJA e o Radar. Passei imediatamente a pensar no que seria o Radar no ambiente
digital. Inicialmente, seriam quatro notas por dia, de acordo com o combinado.
Na primeira semana, no entanto, percebi que era muito pouco para cativar o
leitor. Rapidamente, a coluna passou a publicar uma média de dezoito notas
diárias.
Salvo pela excepcional quantidade de comentários dos leitores, era a
mesma coluna do papel: o meu compromisso sempre foi o de publicar
informações exclusivas e bastidores de tudo o que for relevante.
Da política à economia; do esporte à área cultural; do mundo dos
negócios à segurança pública – tudo sempre coube no Radar, desde que fosse uma
informação confiável e inédita. De vez em quando, se a nota fizer o
leitor sorrir, melhor ainda.
Estou deixando VEJA, onde ingressei em março de 1998. Foram anos de
aprendizado e crescimento profissional inigualáveis. Anos em que tive liberdade
absoluta de atuação no Radar.
Nunca sofri qualquer restrição para exercer minha função de colunista.
Agradeço em especial a Eurípedes Alcântara, meu chefe nos últimos onze anos,
pelo apoio incondicional nesta longa jornada.
A partir de
outubro, estarei com vocês num novo site de outra empresa jornalística,
exercendo igualmente a função de colunista. Até lá.
Obrigado a todos.
Wizard vai vender 25% de suas ações
Num momento de marasmo absoluto na economia, está em fase de conclusão
um negócio de 1 bilhão de reais.
Trata-se da entrada de um novo sócio no grupo de controle da
Vale-Presente, gigante do setor de cartões pré-pagos. A Caixa Econômica Federal
e o empresário Carlos Wizard estão vendendo
parte de suas ações, 49% e 25%, respectivamente.
Agronegócio: importância na balança
comercial
O agronegócio continua descolado
da maré vazante da economia brasileira.
De janeiro a agosto, representou 46,5% do total das exportações do
Brasil. No mesmo período do ano passado, esse percentual era de 43%.
Um candidato do MBL
O Movimento Brasil Livre, um dos maiores
impulsionadores das manifestações de rua e doimpeachment, decidiu lançar um
candidato a prefeito em São Paulo.
Linhas de transmissão em falta no
Nordeste
Com os reservatórios em baixa, o governo preocupa-se com o abastecimento
de energia do Nordeste, onde as termelétricas já são responsáveis por 37% do
consumo.
Dada a falta de linhas de transmissão, nem importar
energia de outras regiões o Nordeste pode.
Dilma: telefone na mão
Dilma Rousseff passou a mão no telefone na quinta-feira passada e teclou para seus
principais ministros. Pediu o organograma das pastas e a descrição da função de
cada secretaria.
A alguns interlocutores, Dilma explicou que, com essas informações na
mão, pretendia, ela mesma, desenhar com alguns auxiliares durante o fim de
semana como vai ficar a nova Esplanada dos Ministérios.
Publicidade oficial nas mãos de Berzoini
Demorou quase um ano, mas tudo indica que finalmente Ricardo Berzoini vai mandar na publicidade do governo.
PSDB prevê agonia maior
Na avaliação majoritária do PSDB, Dilma
Rousseff ainda tem que sangrar mais alguns meses pelo menos antes do impeachment.
Governo Temer teria apoio tucano
O PSDB já começa, nos bastidores, a se entender com Michel Temer.
Fora José Serra, que quer participar de um eventual governo Temer, a
maioria do partido já avisou que apoiaria o governo no Congresso, mas não quer
cargos na administração federal.
Ela só pensa naquilo
Em todas as suas conversas com líderes de partidos aliados, Dilma Rousseff não deixa de falar no impeachment.
Duque: entregando o amigão de Lula
Em sua delação premiada, Renato Duque está entregando a
cabeça do pecuarista, homem de (muitos) negócios e amigão de Lula, José Carlos
Bumlai.
Mercadante: confiante em permanência na
Casa Civil
Corre solta, sobretudo entre petistas e peemedebistas, a quase certeza
de que Aloizio Mercadante deixa a Casa Civil
na reforma ministerial que será anunciada na quarta-feira por Dilma Rousseff.
Aos interlocutores mais próximos, porém, Mercadante desdenha dessa
possibilidade. Sugere que, quem fala isso, não tem a menor ideia de como será a
reforma. Mercadante está confiante que fica exatamente onde está.
É uma boa briga: nos últimos dias, a pressão de Lula para a saída de
Mercadante e de José Eduardo Cardozo aumentou. E muito.
Governo quer depender de menos votos
O governo quer mandar a CPMF para o Congresso como projeto de lei
e não como emenda à Constituição.
O número de votos para aprovar um projeto de lei é menor do que o de uma
PEC.
George Hilton fica
Dilma já decidiu. George Hilton ficará no Ministério do Esporte.
Por
Lauro Jardim
Metalurgia: 30% mais ações trabalhistas
em SP
O crescimento do desemprego, que tanto assusta o governo (leia mais aqui), se reflete no
número de novas ações trabalhistas nos tribunais. No primeiro semestre de 2015,
só a Justiça do Trabalho paulista recebeu 222 085 novos processos, um aumento
de 8,3% em relação ao mesmo período de 2014.
A categoria que mais contribuiu para o aumento da pilha processual foi a
dos funcionários do varejo, que correspondem a 17 809 ações, um crescimento de
5% em relação ao ano passado. O segundo setor onde mais pipocaram processos foi
o de limpeza, com 15 978 novas ações, 13% a mais que o primeiro semestre de
2014.
Já a metalurgia, em terceiro
lugar, com 15 284 novos processos, foi o setor com o maior aumento em relação
ao ano passado: 30%.
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