sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Diz Geraldo da Silva Nascimento.
Geraldo da Silva Nascimento

Téc. Engenharia Elétrica/Administrador de Empresas
CREA-Ba 33.092
(074) 9966-1111/8814-4767
Construtora Energia Positiva Ltda
Senhor do Bonfim-Bahia


FUTEBOL

De olho no topo, Bahia encara o Paraná para se firmar no G4

De volta ao grupo dos quatro líderes da competição, e com a possibilidade de dormir na liderança da Série B, o Bahia enfrenta o Paraná na noite desta sexta-feira (4), às 21h30, na Vila Capanema.
 
Sem perder nas últimas sete rodadas da segunda divisão, com três triunfos e quatro derrotas, o tricolor baiano não tem desfalques na equipe considerada titular. O volante Tiago Real e o zagueiro Thales, vetados pelo departamento médico, seriam apenas opções para o decorrer do jogo.

Por outro lado, para esta partida, o volante Souza retorna após cumprir suspensão pelo terceiro cartão amarelo. Ele não só ficará à disposição como será titular novamente da equipe, desta vez, na vaga do meia Rômulo.

A segunda modificação da equipe será na lateral-direita. Railan, novamente relacionado, ainda não terá uma chance desde o apito inicial devido a longo período sem atuar, após uma cirurgia o mês de março. Hayner não viajou e o volante Yuri, improvisado, vai ser utilizado.

Lá na frente, pelo segunda jogo consecutivo, o trio de atacantes segue com Zé Roberto, Maxi Biancucchi e Kieza.

FICHA TÉCNICA:
Série B - 23ª rodada
Paraná x Bahia
Local: Vila Capenema, em Curitiba (PR)
Data: 04/09/2015
Horário: 21h30
Árbitro: Francisco de Paula dos Santos Silva Neto
Auxiliares: Leirson Peng Martins e Lúcio Beiersdorf Flor.

Bahia: Douglas Pires; Yuri, Robson, Jailton e Vitor; Souza, Wilson Pittoni e Gustavo; Maxi Biancucchi, Zé Roberto e Kieza. Técnico: Sérgio Soares.

Paraná: Felipe; Ricardinho, Luiz Felipe, Luciano Castán e Rafael Carioca; Fernandes, Gustavo, Rafael Costa e Danielzinho; Henrique e Carlão. Técnico: Fernando Diniz.


REPASSANDO A POLITICA (MUNICIPAL, NACIONAL E ESTADUAL)

04 DE SETEMBRO DE 2015
Após a primeira aparição de José Dirceu desde que foi preso, velhos “companheiros de armas” se convenceram de que um acordo de delação premiada está mesmo em gestação. Ignorado pelo PT e com Lula recomendando sua desfiliação, Dirceu percebeu que está só. E que, aos 69 anos, corre o risco de morrer na prisão. É considerado a única testemunha que poderia levar o ex-presidente Lula à cadeia.

Militante que acompanha José Dirceu há décadas observou, vendo-o pela TV na CPI: “Conheço aquele olhar, me dá arrepios, vem coisa aí”.

Lula trata o ex-ministro com desdém porque conta com seu silêncio. Frio, disciplinado, ele resistiria até a tortura, nos tempos de chumbo.

O que Lula não conhece é o “novo Zé Dirceu”, pai amoroso de uma garotinha que se transformou em xodó e sua única fonte de alegria.

Antes de ser preso, Dirceu revelou a amigos o principal projeto de vida: acompanhar o crescimento de Maria Antonia, que vai completar 6 anos.

Isolada, a presidente Dilma pediu socorro ao vice-presidente Michel Temer, ex-articulador-geral, para barrar a sessão do Congresso que discutiria o veto ao reajuste do Judiciário. Ela já está convencida que a Câmara derrubará o veto. Trata-se de “retaliação” ao governo, que prometeu a liberação de R$ 500 milhões em emendas parlamentares, mas não cumpriu o acordo. Dilma foi categórica: “Não há recursos”.

Dilma avisou que os recursos seriam aplicados na Saúde, mas acabou limitando a verba ao Sistema Único de Saúde. Agora, nem isso...

Nos municípios, os parlamentares foram cobrados por prefeitos, mas ficaram na mão. Lembraram que o Orçamento deveria ser impositivo.

O vice Michel Temer interveio no Senado e conseguiu que a sessão de 4ª-feira fosse cancelada. Havia 37 dos 41 senadores necessários.

Parlamentares engrossaram o coro pela demissão do ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil). Eleito a “Geni” do governo, ele é apontado como o responsável por brecar a liberação de emendas parlamentares.

Levantamento do instituto Exata acendeu o sinal amarelo no governo do DF. A rejeição ao governador Rodrigo Rollemberg (PSB) mais que dobrou em apenas cinco meses; pulou de 22%, em fevereiro, para 47% em agosto; 46 % aprovam o governo do DF, contra 47% em fevereiro.

Integrante da CPI que apura a roubalheira na Petrobras, Eliziane Gama (PPS-MA) divulga, nesta sexta, “Carta aberta à população”. A CPI se transformou em “ambiente pantanoso, intimidador e desmoralizado”.

“O país vai ter que olhar o lado da arrecadação”, diz o deputado Henrique Fontana (PT-RS) sobre ressuscitar a CPMF. Reduzir os gastos públicos o PT não defende. Prefere “punir” o contribuinte.

Virou chacota a proposta de Cristiane Brasil (PTB-RJ) para restringir o uso de decotes na Câmara. Mas só o deputado Mendonça Filho (DEM-PE) foi contrário em causa própria: “Vai acabar a graça desta Casa”.

Circula na internet um abaixo assinado contra o projeto que acrescenta “Ex-Governador Eduardo Campos” à denominação do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes Sociólogo Gilberto Freire. Campos faleceu em desastre aéreo, por isso a ideia considerada de mau gosto.

O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, tem se esquivado de prestar esclarecimentos à Comissão de Trabalho da Câmara sobre o impacto causado pelas paralisações de obras da Petrobras. A falta de Bendine vai motivar a convocação de Eduardo Braga (Minas e Energia)

Sinais de desgoverno


Levy fica, mas não garante governabilidade
- Este governo está dando sinais de desgoverno.
Esta é a dura avaliação de um dos maiores banqueiros do Brasil. Que completa:
- A demissão do Joaquim Levy seria uma confirmação desse desgoverno, mas sua permanência não garante necessariamente a governabilidade.

A luta para emplacar “A Regra do Jogo’


Luta por ibope
Novamente, a Globo praticou a tática da guerrilha (leia mais aqui ) para tentar emplacar A Regra do Jogo. A novela das nove começou ontem às 21h50.
De acordo com dados prévios do Ibope, o quarto capítulo da trama registrou 27 pontos em São Paulo, de acordo com números prévios do Ibope. Babilônia, em sua primeira quinta-feira alcançou 29 pontos.

O que ainda prende Baiano


Baiano quer pena mais branda
O impasse na negociação de delação de Fernando Baiano é a pena que seria imposta a ele, caso a colaboração seja homologada.
Baiano achou muito tempo de cadeia.

Vai ficando


Levy e Dilma: por enquanto, ele fica
Joaquim Levy conversou com Dilma Rousseff e oficialmente será dito que o ministro da Fazenda fica no cargo.
Até Aloizio Mercadante entrará na roda, dando declarações públicas de apoio à política econômica de Levy, que tanto ele combate dentro do governo.
Tudo resolvido, então? Não. Dilma garantiu apoio a Levy na conversa que tiveram. Uma coisa, no entanto, é um apoio verbal; outra é dar suporte na prática.
Em resumo, o mais correto a dizer é que  Levy não sai hoje. Ele vai fica

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