Diz Geraldo da Silva Nascimento
Geraldo da Silva Nascimento
Téc. Engenharia Elétrica/Administrador de Empresas
CREA-Ba 33.092
(074) 9966-1111/8814-4767
Construtora Energia Positiva Ltda
Senhor do Bonfim-Bahia
FUTEBOL
Que o Bahia precisa de reforços, ah isto ninguém tem qualquer dúvida. Ontem
por exemplo, pelo alto consumo de calorias e baixíssima qualidade no futebol
mesmo vencendo o fraco Macaé pelo sempre apertado e minguado placar de 1 x 0
deu uma nova amostra que é preciso reforçar este time enquanto existe
tempo para isto. Prejuízo financeiro maior será continuar na Série B por mais
uma temporada. O zagueiro Gustavo já está acertado e o clube apela para
acertada prudência em só divulgar quando o rapaz aplicar aquela rubrica no
papel. No entanto, isto acontecerá nesta quarta-feira. Será que resolve? Saberemos
depois.
Além dele, segundo o diretor Alexandre Farias o Bahia ainda corre atrás de
duas novas contratações. Não mencionou nomes, no entanto, são dois jogadores
que atuam no Campeonato Brasileiro da Série A na atual temporada e estão em
entendimentos com o clube.
Esperamos que os necessários reforços apareçam e que o tal Sérgio
Soares, que dizem ser o técnico do Bahia, mostre serviço e racionalidade,
sobretudo na hora de fazer alterações na equipe. É público, notório e
vergonhoso, que o Bahia desaprendeu jogar futebol, principalmente nestas
últimas partidas, caiu em tudo de produção e nem contra o frangote, a exemplo
de Paraná (que acabou perdendo, com a colaboração do goleiro) e o fraquíssimo
Macaé (ganhou sabe-se lá Deus, como) mostrou futebol, onze acéfalos correndo
atrás da bola, sem comando e desprendimento para um ou uns jogadores de
futebol. Mudar é preciso, a torcida já na confia e não acredita na equipe e
acabou se afastando do estádio, podem reparar que o público na fonte nova,
tem sido fraquíssimo e isto tudo
deve-se a inoperância e incompetência da diretoria e do time, que está
matando do coração a sua apaixonada e sempre presente torcida.
Vitória bate o Criciúma fora de
casa
Quebrando uma seqüência de quatro jogos sem triunfos, barrando uma
fase ruim que veio como a chegada do segundo turno onde não praticava um bom
e no embalo, recuperando todas as posições perdidas após a derrota do último
sábado para o Botafogo-RJ, o Esporte Clube Vitória brilhou hoje à noite
quando jogando um futebol aceitável para o bom, derrotou no Estádio Heriberto
Hülse lotado o Criciúma pelo placar de 3 x 2, em uma noite onde a estrela do
atacante Rhayner atingiu a luminosidade máxima, ao marcar os tentos do Leão
curiosamente feito de dois gols na mesma partida acontecendo pela primeira
vez na carreira do jogador.
Destaque também para a postura do técnico Wagner Mancini que
mudou o time e mudou para melhor quando armou o time perfeito na estratégia
de marcar forte e sair rápidos para matar o adversário nos contra-ataques.
Rhayner marcou para o Vitória. Roger Guedes e Wanderson
Com o resultado fantástico o Leão soma 41 pontos quebra a ziquizira e cria
novamente a perspectiva não somente de obter o acesso como também conquistar
o titulo da competição agora na vice liderança da competição
O Esporte Clube Vitória continua atuando fora de casa, agora o adversário
será o Atlético-GO em jogo que acontece no próximo Sábado, agendado para às
16h30 no Estádio Serra Dourada na cidade de Goiânia e válido pela 25ª rodada
do Campeonato Brasileiro.
OBS.: Foi no sufoco e na base do Deus nos
acuda, mas, a vitória veio e o Vitória respirou, recuperando-se assim, dos
últimos insucessos, principalmente no que diz respeito aos jogos dentro do
Barradão. Agora é bola pra frente e tentar um novo sucesso, fora de casa
de novo, contra o Atlético de
Goiás, para assim continuar aspirando
a volta a série a.
REPASSANDO
A POLITICA (MUNICIPAL, NACIONAL E ESTADUAL)
Dilma: sem agenda
Se há uma expressão da qual nunca mais se ouviu falar no governo
Dilma é “agenda positiva”.
A agenda positiva é um recurso clássico dos governos que
enfrentam alguma crise. É só a popularidade cair e lá vem alguém
da área de comunicação com a ideia mágica: “agenda positiva”
Dilma Rousseff, neste segundo mandato, até que tentou
lançar mão desse recurso.
Anunciou um novo programa de concessões na área de
infraestrutura em junho. Alguns programas sociais foram lançados ou
relançados em cerimonias no Palácio do Planalto.
Só que bastava uma cerimonia dessas acontecer para uma notícia
de “agenda ruim”, geralmente vinda da Lava-Jato ou da economia, engolfar
a novidade que o governo tentava lançar.
Hoje, nem isso o governo tenta mais. Até o Minha Casa
minha Vida 3 que seria lançado nesta semana terá que ser repensado. Não há
recursos.
Na
verdade, não é que seja um governo sem agenda positiva. É um governo sem
agenda.
Bourgeois: relação difícil com Aidar
É difícil, muito difícil
que Alexandre Bourgeois, o CEO do São Paulo, chegue
ao mês de outubro no cargo. Simplesmente, sua convivência com o
presidente do clube, Carlos Miguel Aidar, tornou-se impossível.
Aidar já tem outros nomes na cabeça para substituí-lo. O cargo
de CEO, portanto, continua. Apenas sairá o seu primeiro e atual titular, que
está no São Paulo há menos de três meses. Como o nome de Bourgeois foi
referendado por Abilio Diniz, Aidar planeja uma conversa com o empresário
para explicar a situação.
Gasolina mais cara na bomba
Caso o governo aumente
mesmo a Cide da gasolina de
0,10 centavos para 0,60 centavos, aumentará sua receita em 15 bilhões de
reais. Beleza. Em compensação, o preço da gasolina na bomba vai subir algo
como 21%, de acordo com estimativa do consultor Adriano Pires. Imagine-se o
impacto inflacionário da medida.
Só 9% dos empresários vão contratar
Uma pesquisa da agência
de empregos ManpowerGroup demonstra que o governo tem mesmo motivos para se
preocupar com a geração de empregos no país (leia mais aqui).
Apenas 9% dos 850 empresários de indústria e serviços ouvidos
pelo levantamento disseram que pretendem fazer contratações no último
trimestre de 2015. Outros 65% responderam que manterão o quadro de
funcionários e 23% vão diminuir o número de empregados entre outubro e
dezembro.
Segundo a pesquisa, o número de contratações deve cair em
média 10% no último trimestre do ano, pior número entre os 42 países
estudados pela ManpowerGroup.
No estado e na cidade São Paulo, onde as perspectivas de
contratação são piores, as quedas devem ser de 18% e 9%.
Estratégia da Globo
A Globo está empenhada para emplacar a nova novela das nove, seu
principal produto comercial. Para isso, tem se valido
de estratégias que normalmente são usadas pela Record ou SBT.
Ontem, por exemplo, quando A Regra do Jogo entrou no ar excepcionalmente mais
cedo por causa do jogo da seleção brasileira (leia mais aqui ) e, assim, enfrentou a bem
sucedida Os Dez Mandamentos, a Globo abriu espaço somente
para um intervalo comercial para que a audiência nem pensassem em trocar de
canal. A Record, no mesmo período, mandou para o ar três intervalos para
comerciais.
De acordo com números prévios do Ibope para a Grande São Paulo,
a novela da Globo registrou 22 pontos contra dezenove da Record – um quase
empate.
Luciano Coutinho, presidente do BNDES,
depondo na CPI
Martelo batido entre os integrantes da CPI do BNDES:
a comissão não vai investigar os empréstimos do banco para o grupo
J&F, dono da JBS/ Friboi, Eldorado Celulose, Vigor, Banco Original etc..
A propósito, vinte integrantes da comissão receberam doações de
campanha do grupo.
Kéfera atraiu 5 000 pessoas à Bienal
O centro das atenções na
sessão de autógrafos mais concorrida da Bienal do Livro no Rio de
Janeiro até
agora não foi nenhum escritor conhecido.
Kéfera Buchmann, que está lançando seu primeiro
livro, Muito mais que 5inco minutos(Paralela/Companhia das
Letras), atraiu 5 000 pessoas ontem à tarde por sua fama na internet. Sua
página no YouTube tem cerca de 437 milhões de visualizações e cinco milhões
de seguidores.
O livro de Kéfera, cujo
tema é sua vida antes da fama e a superação do bullying na adolescência, é o maior
lançamento comercial da Companhia das Letras até hoje, com 195 000 exemplares
nas livrarias e 16 000 exemplares vendidos em dois dias de pré-venda. Só na
Bienal, Muito mais que 5inco minutos vendeu
5 000 exemplares.
Corte nas emendas impositivas da Câmara
O Palácio do Planalto,
via Secretaria de Relações Institucionais, enviou ontem a deputados um e-mail com a dimensão do corte
nas emendas impositivas de 2015 de cada um, aquelas que o governo tem
obrigação de pagar.
O corte é obrigatório devido à queda na arrecadação.
Quem cadastrou 8,3 milhões de reais em emendas vai ter que se
contentar com 7,8 milhões de reais, uma redução de 7%, dos quais pelo menos
3,9 milhões de reais deverão ser destinados a ações e serviços de saúde.
Na Câmara, o receio é que o governo adie todos os pagamentos
de emendas para 2016.
Alckmin quebrou concessão da
Anhanguera-Bandeirantes
A decisão de o governo Geraldo Alckmin quebrar o contrato de concessão da
rodovia Anhanguera-Bandeirantes, hoje em mãos da CCR, deu um nó na cabeça de
muita gente graúda dos setores de infraestrutura e bancos.
Em resumo, o espanto segue o seguinte raciocínio:
- Ninguém esperava essa de um governo do PSDB…
Exagero… É só ver como a bancada do PSDB votou alguns pontos
do ajuste fiscal para não se admirar por tão pouco.
Rial: função executiva
Desde abril de 2013, na
presidência do Santander Brasil, Jesús Zabalza, está deixando o posto. Será
substituído por Sergio Rial, que
desde fevereiro é preside o conselho de administração do banco (leia mais aqui).
Era uma verdade que só faltava se concretizar: desde que
deixou a Marfrig em direção ao Santander, o mercado financeiro em peso dizia
que era apenas uma questão de tempo para que Rial assumisse o comando do
banco.
Temer e Mercadante: no mesmo avião
Aloizio Mercadante e Michel Temer voaram
no mesmo avião da FAB, de São Paulo a Brasília, no domingo.
A altitude contribuiu para, pelo menos um pouco, quebrar o
clima de desconfiança mútua que permeia a relação de ambos desde que Temer
assumiu a articulação política.
Mas a disputa entre ambos vai demorar a se dissipar. Até
porque Dilma, que deveria promover a conciliação, não move um dedo para isso.
Porchat: mais assistido que Dilma
Sem veiculação na TV, e sem possibilidade de panelaço, o
discurso de 7 de setembro de Dilma Rousseff não despertou grande interesse
dos brasileiros no YouTube.
O vídeo do
pronunciamento da presidente, postado no canal do Palácio do Planalto ontem
às 11h10, teve 102 172 visualizações até o meio dia de hoje. O número é
bem menor que o 1,3 milhão de visualizações do novo vídeo do Porta dos
Fundos, protagonizado por Fábio Porchat, publicado às 11h de ontem.
Até às 16h, o pronunciamento de Dilma foi assistido 109 503
vezes no YouTube, contra 1,4 milhão de visualizações na esquete do Porta dos
Fundos.
Clássico da literatura faz sucesso na
telona
O Pequeno Príncipe manteve a liderança das bilheterias
brasileiras neste fim de semana prolongado de 7 de setembro.
A animação baseada no
clássico de Antoine de Saint-Exupéry teve 386 790 espectadores entre
quinta-feira e ontem, com média de público de 703 pessoas por sala, segundo a
Rentrak. Em três semanas, O Pequeno Príncipe já
vendeu 1,3 milhão de ingressos no Brasil.
O vice-líder dos cinemas brasileiros
também é o mesmo da semana passada: Missão Impossível – Nação Secreta. O novo filme
da franquia estrelada por Tom Cruise teve público de 274 715 pessoas, média
de 554 por cinema, e, ao final de um mês em cartaz, foi assistido por 2,3
milhões de espectadores brasileiros.
Com 243 235 espectadores, o estreante A Entidade 2 foi o terceiro mais assistido. O
filme de terror fechou o feriado com a excelente média de 927 pessoas por
cinema, a melhor do fim de semana.
Linda de Morrer, mais uma comédia nacional
Linda de Morrer fechou a terceira semana em cartaz
ainda distante da marca de um milhão de ingressos vendidos.
Neste fim de semana prolongado, a comédia nacional
protagonizada por Glória Pires atraiu 234 505 espectadores, média de 658 por
cinema, e chegou a um total de 733 175, segundo a Rentrak.
Já Que Horas Ela Volta?,
drama protagonizado por Regina Casé, teve 30 990 espectadores entre
quinta-feira e ontem e chegou a 54 545 ingressos vendidos em duas semanas.
Levy diz gostar de Dilma
Aos mais próximos, Joaquim Levy demonstra restrições ao entorno de Dilma Rousseff,
mas tem dito que gosta da presidente. Vá entender…
Feliciano partiu pro ataque contra
Luciana Genro
Marco Feliciano pediu e Eduardo Cunha atendeu:
os advogados da Câmara interpelaram extrajudicialmente Luciana Genro
para que ela conte quem são os traficantes que atuam no Congresso e apresente
provas.
Nova legenda
Uma nova legenda pode
estar se aproximando do senador Walter Pinheiro (PT), depois que ficou claro
que ele não tem interesse em disputar a sucessão municipal de 2016 com o
prefeito ACM Neto (DEM). Trata-se do PSD, do senador Otto Alencar. Pelas
informações que chegam à coluna, Pinheiro não tem interesse em permanecer no
PT, partido que ajudou a fundar na Bahia, mas mergulha num profundo desgaste
moral, porém pode migrar para uma legenda do grupo governista a partir da
qual seus voos poderiam ser menos patrulhados pelos companheiros. Afinal, o
que o senador deseja é estar presente na chapa que disputará a sucessão
estadual de 2018, não importa em que espectro político.
Projeto
Atento às necessidades do Estado, o governador Rui Costa (PT) retomou as
discussões e contatos em torno da privatização da Ebal, empresa controladora
da rede Cesta do Povo que há muito tempo está em decadência, mas continua
representando uma grande rede de distribuição de alimentos na Bahia, com uma
capilaridade de dar inveja a qualquer varejista.
Contra militares
“Depois de arruinar a
economia nacional e bagunçar a política, a presidente Dilma Rousseff agora
quer mexer com quem está quieto, ao baixar o decreto 8.515 que tira poderes
dos comandantes e transfere ao ministro da Defesa competência para assinar
atos relativos aos militares”, diz o deputado federal José Carlos Aleluia
(DEM) ao propor um Decreto Legislativo para anular a decisão da mandatária
nacional, ontem.
O comércio e os serviços são os
setores que mais empregam no Brasil e adiaram por um bom tempo o ajuste no
pessoal ocupado. Mas nem eles suportaram a pressão da inflação elevada, do
aumento dos juros e, principalmente, da queda na renda das famílias. Com a
recuperação ainda distante, os dois segmentos caminham para ter, neste ano, o
primeiro corte de vagas formais após mais de uma década sustentando o
crescimento do mercado de trabalho do país. Só o comércio vai fechar quase
181,3 mil postos com carteira assinada, prevê o economista Fabio Bentes, da
Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A
entidade leva em conta a evolução do varejo ampliado (que inclui veículos e
materiais de construção) e do atacado no Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged). Nos serviços, as demissões de trabalhadores formais
devem totalizar 106 mil. Nos dados do IBGE, que incluem empregos com e sem
carteira assinada, os dois setores cortaram 62 mil vagas em julho na
comparação com igual período de 2014, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego,
que investiga as seis principais regiões metropolitanas do país (São Paulo,
Rio, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife e Salvador). Um mês antes, as
demissões haviam atingido mais de 208 mil no mesmo tipo de comparação.
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