Geraldo da Silva Nascimento
Téc. Engenharia Elétrica/Administrador de Empresas
CREA-Ba 33.092
(074) 9966-1111/8814-4767
Construtora Energia Positiva Ltda
Senhor do Bonfim-Bahia
FUTEBOL
Segunda-feira,
05 de Outubro de 2015
Bahia: "um técnico limitado, elenco miserável,
diretor incompetente e presidente perdido"
No final de junho, com o Campeonato Brasileiro se arrastando ainda na
metade da primeira fase, o astrólogo Carlinhos Vidente, o mesmo que previu a
goleada da Alemanha sobre o Brasil na Copa e a contusão de Neymar, disparou,
aqui em Salvador, que o Vitória subiria e o Bahia continuaria onde estava. Nem
precisava ser um vidente para concluir que o Bahia iria penar e seu destino
parecia selado: ser apenas um figurante ilustre na Série B.
O time do início da temporada tinha um técnico ousado, mas quase que
paspalhão. Digamos, limitado. Sabia montar a equipe como um bando de loucos
perseguindo o gol, que invariavelmente vinha no primeiro tempo, para entregar o
jogo na fase final, quando as pernas não reagiam e as deficiências técnicas da
equipe se evidenciavam. Na cadeira de presidente, o Sr. Marcelo Sant'ana
parecia um menino que ganhou um brinquedo novo. Deliciava-se brincando em ser
presidente de uma Nação, tão grande e apaixonante, sem assumir de verdade as
responsabilidades do cargo. Aceitava o técnico errar e nada fazia. Assistia o
diretor de futebol errar e nada fazia. Parecia e, cada vez mais, parece
perdido.
Assim, enquanto o Vitória foi se estruturando, convocou até o experiente
Raimundo Viana para assumir a cadeira de presidente e contratou reforços de verdade,
a começar por um técnico que tem visão de jogo, sabe armar e mexer no time de
acordo com cada adversário, com cada duelo, o Bahia insistia no limitado Sérgio
Soares.
E mais que isso, perdeu seu homem de referência na zaga, o zagueiro
Titi, liberado infantilmente pelo presidente que imaginava achar numa
prateleira de supermercado outro igual, ou melhor.
Mas isso não é tudo. Junto a ele colocou um gestor de futebol que ao
menos no Bahia parece entender de tudo, menos do esporte bretão. Seu nome:
Alexandre Faria.
E enquanto seu time afundava, o presidente, talvez, consciente de que
era o responsável maior pelo fiasco que se avizinha, mantinha, por teimosia ou
arrogância mesmo, seu treinador e com ele o bizarro diretor de futebol, mestre
em descobrir onde havia um perna de pau dos bons para trazer como reforço.
Pobre Bahia!
Agora, que bate o desespero, que resta à sofrida torcida tricolor rezar
e rezar, confiar numa reação que até aqui o time não mostrou na competição, eis
que surge o presidente em mais uma bravata a querer culpar o árbitro pelo
fiasco no BaVi, sentando-se ao lado do técnico para lhe dar todo apoio.
É o que lhe resta, na verdade. Um abraço de náufragos, que queira Deus,
não seja de afogados. A nação tricolor não merece. Até porque, pode estar mais
difícil subir para a série A, mas nada está perdido. Uma vitória sobre o
Paysandu pode mudar esse quadro. De resto, recorrendo à história, nunca é
demais lembrar que para Deus e o Bahia, nada é impossível.
REPASSANDO A POLITICA (MUNICIPAL, NACIONAL E ESTADUAL)
Segunda-feira,
05 de Outubro de 2015
AGENCIA
DO BB DE SENHOR DO BONFIM, MASSACRA OS CLIENTES...
A TAL AGENCIA
DO bANCO DO bRASIL, DE SENHOR DO BONFIM, SE É QUE PODEMOS CHAMAR ISTO DE AGENCIA, esta
verdadeiramente e pejorativamente, sacaneando com a população, correntistas e
clientes eM geral. todo final de semana, falta dinheiro ou nãO existe nenhum
caixa FUNCIONANDO, como aconteceu neste sabado e domingo, já apartir das 09:00
hs do sabado. é preciso que tomemos
providências e ações, principalmente com reclamações a ouvidoria do banco (será que serve para
algo ?) mas , mais contundentemente ações junto aO banco central. é inAdmissível
o que este gerente está fazendo com os clientes.
A descUlpa é
que, A ordem de quem sabe-se lá, É prevenindo-se
contra um possivel assalto e explosão dos caixas, duvido que isto venha
acontecer, somos uma cidade muito beM guarnecida, possuímos um dos mais
atuantes batalhões da policia militaR do estado, na pessoa do seu comandante e Comandados
e senhor do bonfim, beira 100.000 habitantes, consequenteMENTE, os bandidos
sabem do que lheS pode acontecer, caso
invistam contra as inStituições na nossa cidade.
falta ação e medidas energicas, vindas de parte do
executivo , poder legislativo, e principalmente ações do povo e população
prejudicadas, pois, são completamente
omissos e nada deliberam para melhorar o atendimento e exigir respeito ao povo,
ano que vem teremos eleições e por certo, daremos respostas.
fica todo o mue
protesto e repúdio a INCOMPETENCIA QUE ASSOLA ESTA AGENCIA, ESTOU ENTRANDO COM
AÇÕES JUNTO A OUVIDORIA DO BANCO E JUNTO Ao BANCO CENTRAL, EM BREVE DEVEREMOS
TERMOS RESPOSTAS .
As
digitais de Cardozo
Adams
demissionário
Etapa
final
O
Ministério do mistério
O
inarredável
Até
aqui de mágoa
Foco na
CPMF
Esse
amor inexplicável por São Paulo
Dilma
Rousseff passou a mão no telefone na
quinta-feira passada e teclou para seus principais ministros. Pediu o
organograma das pastas e a descrição da função de cada secretaria.
A alguns interlocutores, Dilma
explicou que, com essas informações na mão, pretendia, ela mesma, desenhar com
alguns auxiliares durante o fim de semana como vai ficar a nova Esplanada dos
Ministérios.
Crise
A crise anda tão grande que até o SAC, um dos mais importantes serviços prestados hoje aos cidadãos pelo governo baiano, registra queda em seu movimento. Os funcionários das unidades não têm dúvidas sobre o motivo de a procura por atendimento nos postos ter caído bruscamente desde o princípio do ano: é a falta de dinheiro.
A crise anda tão grande que até o SAC, um dos mais importantes serviços prestados hoje aos cidadãos pelo governo baiano, registra queda em seu movimento. Os funcionários das unidades não têm dúvidas sobre o motivo de a procura por atendimento nos postos ter caído bruscamente desde o princípio do ano: é a falta de dinheiro.
Governo age como se executasse missão divina
Esgotados todos os prazos e as prorrogações concedidas ao
governo para que se explicasse ao TCU sobre as pedaladas fiscais de 2014, o
governo decidiu aguir a suspeição do relator do caso, ministro Augusto Nardes. Fez isso a 72 horas
do julgamento, depois de farejar a derrota. Pela primeira vez em 80 anos, o TCU
deve rejeitar as contas de um presidente da República. Não tendo mais
explicações a oferecer, o governo insinua que o julgamento estaria contaminado
pela política.
O contrário do
antigovernismo primário é um pró-governismo inocente, que aceita todas as
presunções do governo a seu próprio respeito. Em matéria de prestação de
contas, isso inclui aceitar que Dilma tem uma missão de inspiração divina e,
portanto, indiscutível.
Todos os governos
cultivam seus mitos de excepcionalidade. Mas é inédita na história essa
pretensão da gestão Dilma a ser uma potência moral, que só deve contas à sua
própria noção de superioridade moral. Inédito também o grau de submissão que o
governo exige de todos, inclusive dos ministros do TCU, aos mitos
autocongratulatórios e à sua missão evangelizadora.
Não é a hipocrisia do governo com sua desfaçatez fiscal que
assusta. O que assusta mesmo é que Dilma e seus devotos não estão sendo cínicos.
Eles acreditam mesmo que a missão da primeira presidenta da história dá ao
governo o direito de manipular o orçamento para fins que desafiam, muitas
vezes, não só a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas o bom senso.
É como se as autoridades
perguntassem: como poderiam os fins de uma presidente incomum ser julgados com
base na lei e no senso comum?
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