segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Diz Geraldo da Silva Nascimento:

Geraldo da Silva Nascimento
Téc. Engenharia Elétrica/Administrador de Empresas
CREA-Ba 33.092
(074) 9966-1111/8814-4767
Construtora Energia Positiva Ltda
Senhor do Bonfim-Bahia



FUTEBOL
Segunda-feira, 05 de Outubro de 2015
Bahia: "um técnico limitado, elenco miserável, diretor incompetente e presidente perdido"

No final de junho, com o Campeonato Brasileiro se arrastando ainda na metade da primeira fase, o astrólogo Carlinhos Vidente, o mesmo que previu a goleada da Alemanha sobre o Brasil na Copa e a contusão de Neymar, disparou, aqui em Salvador, que o Vitória subiria e o Bahia continuaria onde estava. Nem precisava ser um vidente para concluir que o Bahia iria penar e seu destino parecia selado: ser apenas um figurante ilustre na Série B.
O time do início da temporada tinha um técnico ousado, mas quase que paspalhão. Digamos, limitado. Sabia montar a equipe como um bando de loucos perseguindo o gol, que invariavelmente vinha no primeiro tempo, para entregar o jogo na fase final, quando as pernas não reagiam e as deficiências técnicas da equipe se evidenciavam. Na cadeira de presidente, o Sr. Marcelo Sant'ana parecia um menino que ganhou um brinquedo novo. Deliciava-se brincando em ser presidente de uma Nação, tão grande e apaixonante, sem assumir de verdade as responsabilidades do cargo. Aceitava o técnico errar e nada fazia. Assistia o diretor de futebol errar e nada fazia. Parecia e, cada vez mais, parece perdido.
Assim, enquanto o Vitória foi se estruturando, convocou até o experiente Raimundo Viana para assumir a cadeira de presidente e contratou reforços de verdade, a começar por um técnico que tem visão de jogo, sabe armar e mexer no time de acordo com cada adversário, com cada duelo, o Bahia insistia no limitado Sérgio Soares.
E mais que isso, perdeu seu homem de referência na zaga, o zagueiro Titi, liberado infantilmente pelo presidente que imaginava achar numa prateleira de supermercado outro igual, ou melhor.
Mas isso não é tudo. Junto a ele colocou um gestor de futebol que ao menos no Bahia parece entender de tudo, menos do esporte bretão. Seu nome: Alexandre Faria.
E enquanto seu time afundava, o presidente, talvez, consciente de que era o responsável maior pelo fiasco que se avizinha, mantinha, por teimosia ou arrogância mesmo, seu treinador e com ele o bizarro diretor de futebol, mestre em descobrir onde havia um perna de pau dos bons para trazer como reforço. Pobre Bahia!
Agora, que bate o desespero, que resta à sofrida torcida tricolor rezar e rezar, confiar numa reação que até aqui o time não mostrou na competição, eis que surge o presidente em mais uma bravata a querer culpar o árbitro pelo fiasco no BaVi, sentando-se ao lado do técnico para lhe dar todo apoio.
É o que lhe resta, na verdade. Um abraço de náufragos, que queira Deus, não seja de afogados. A nação tricolor não merece. Até porque, pode estar mais difícil subir para a série A, mas nada está perdido. Uma vitória sobre o Paysandu pode mudar esse quadro. De resto, recorrendo à história, nunca é demais lembrar que para Deus e o Bahia, nada é impossível.

REPASSANDO A POLITICA (MUNICIPAL, NACIONAL E ESTADUAL)
Segunda-feira, 05 de Outubro de 2015
AGENCIA DO BB DE SENHOR DO BONFIM, MASSACRA OS CLIENTES...

A TAL AGENCIA DO bANCO DO bRASIL, DE SENHOR DO BONFIM,  SE É QUE PODEMOS CHAMAR ISTO DE AGENCIA, esta verdadeiramente e pejorativamente, sacaneando com a população, correntistas e clientes eM geral. todo final de semana, falta dinheiro ou nãO existe nenhum caixa FUNCIONANDO, como aconteceu neste sabado e domingo, já apartir das 09:00 hs do sabado.  é preciso que tomemos providências e ações, principalmente com reclamações  a ouvidoria do banco (será que serve para algo ?) mas , mais contundentemente ações junto aO banco central. é inAdmissível o que este gerente está fazendo com os clientes.
A descUlpa é que, A  ordem de quem sabe-se lá, É prevenindo-se contra um possivel assalto e explosão dos caixas, duvido que isto venha acontecer, somos uma cidade muito beM guarnecida, possuímos um dos mais atuantes batalhões da policia militaR do estado, na pessoa do seu comandante e Comandados e senhor do bonfim, beira 100.000 habitantes, consequenteMENTE, os bandidos sabem do que  lheS pode acontecer, caso invistam contra as inStituições na nossa cidade. 
falta  ação e medidas energicas, vindas de parte do executivo , poder legislativo, e principalmente ações do povo e população prejudicadas, pois,  são completamente omissos e nada deliberam para melhorar o atendimento e exigir respeito ao povo, ano que vem teremos eleições e por certo, daremos respostas.
fica todo o mue protesto e repúdio a INCOMPETENCIA QUE ASSOLA ESTA AGENCIA, ESTOU ENTRANDO COM AÇÕES JUNTO A OUVIDORIA DO BANCO E JUNTO Ao BANCO CENTRAL, EM BREVE DEVEREMOS TERMOS  RESPOSTAS .

As digitais de Cardozo


Adams demissionário


 

Etapa final


O Ministério do mistério


O inarredável

Até aqui de mágoa


Foco na CPMF


Esse amor inexplicável por São Paulo

Dilma Rousseff  passou a mão no telefone na quinta-feira passada e teclou para seus principais ministros. Pediu o organograma das pastas e a descrição da função de cada secretaria.
A alguns interlocutores, Dilma explicou que, com essas informações na mão, pretendia, ela mesma, desenhar com alguns auxiliares durante o fim de semana como vai ficar a nova Esplanada dos Ministérios.

Crise
A crise anda tão grande que até o SAC, um dos mais importantes serviços prestados hoje aos cidadãos pelo governo baiano, registra queda em seu movimento. Os funcionários das unidades não têm dúvidas sobre o motivo de a procura por atendimento nos postos ter caído bruscamente desde o princípio do ano: é a falta de dinheiro.

Governo age como se executasse missão divina
Esgotados todos os prazos e as prorrogações concedidas ao governo para que se explicasse ao TCU sobre as pedaladas fiscais de 2014, o governo decidiu aguir a suspeição do relator do caso, ministro Augusto Nardes. Fez isso a 72 horas do julgamento, depois de farejar a derrota. Pela primeira vez em 80 anos, o TCU deve rejeitar as contas de um presidente da República. Não tendo mais explicações a oferecer, o governo insinua que o julgamento estaria contaminado pela política.
O contrário do antigovernismo primário é um pró-governismo inocente, que aceita todas as presunções do governo a seu próprio respeito. Em matéria de prestação de contas, isso inclui aceitar que Dilma tem uma missão de inspiração divina e, portanto, indiscutível.
Todos os governos cultivam seus mitos de excepcionalidade. Mas é inédita na história essa pretensão da gestão Dilma a ser uma potência moral, que só deve contas à sua própria noção de superioridade moral. Inédito também o grau de submissão que o governo exige de todos, inclusive dos ministros do TCU, aos mitos autocongratulatórios e à sua missão evangelizadora.
Não é a hipocrisia do governo com sua desfaçatez fiscal que assusta. O que assusta mesmo é que Dilma e seus devotos não estão sendo cínicos. Eles acreditam mesmo que a missão da primeira presidenta da história dá ao governo o direito de manipular o orçamento para fins que desafiam, muitas vezes, não só a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas o bom senso.
É como se as autoridades perguntassem: como poderiam os fins de uma presidente incomum ser julgados com base na lei e no senso comum?


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