(foto: Ex-Prefeito Carlos Brasileiro)
(foto: Praça Nova do Congresso)
(foto: Praça da Feira)
(foto: Parque da Cidade)
Até hoje a população de Senhor do Bonfim, não acredita que todos os lotes do Parque da Cidade, foram vendidos e não foram prestados contas à cidade, que teve inicio no governo de Carlinhos do Quicé e de Paulo Machado, o que mais deixa horrorizado a população pra onde foi o dinheiro, a população também lembra que o drama foi grande na obra da Praça da Feira em frente aos Correios, que surpreendentemente um vendedor ambulante apareceu como construtor da referida obra, ai fica a interrogação com a denuncia da problemática da Praça Nova teve esse verdadeiro bafafá, e quando escancarar o Parque da Cidade e outras denuncias fica a interrogação.
E o pior é que o próprio denunciado declarou, no programa Canal Aberto, que direcionou e/ou exigiu/nominou os fornecedores do material a ser utilizado na reforma da mencionada praça. Apesar de constar na planilha orçamentária.
ResponderExcluirDiante do fato, acredita-se que qualquer leigo entende de que no próprio processo/edital de qualquer licitação, deve constar o típo/qualidade, marca, etc., do material a ser usado. Ato suficiente para evitar-se a imposição de fornecedores. Acontecendo a indicação, mesmo verbal, já levantaria a hipótese da possibilidade da existência da famosa e costumeira comissão, comum e “natural” na gestão pública brasileira, quanto mais se já constava na própria planilha orçamentária. Fato este (receber comissão) que, infelizmente e por pobreza ou esperteza de quem elabora e aprova as nossas leis, não caracteriza crime, pois o ato não gera materialidade.
O denunciado, ao falar de que precisava entregar a obra ainda na sua gestão, parece que apenas estava preocupado com a repercussão e divulgação da sua imagem pessoal e não (preocupado) para com o zelo do dinheiro público e as determinações legais da gestão pública. Caso contrário, não teria acontecido todo o processo constrangedor divulgado no Canal Aberto, gerador de conflitos, delongas e prejuízos para com a gestão do bem público, sem deixar de falar no transtorno causado a comunidade bonfinense, excluída da utilização daquele equipamento público, por muito tempo.
Não podemos ainda deixar de analisar que na defesa, primeiro, o acusado fez campanha eleitoral antecipada ao divulgar uma pesquisa que não atende aos princípios e determinações da lei eleitoral; e segundo lugar as influências e consequências negativas que o comportamento e o linguajar utilizado pode ter causado para com o aumento da violência. Uma vez que, ao invés de esclarecer e justificar os seus atos na gestão pública, apenas preocupou-se em agredir, estimular e reforçar o aumento do ódio já existente entre duas facções políticas de Senhor do Bonfim. Atitudes que só colaboram para com o aumento da violência e o empobrecimento da nossa já decadente política.