Diz Geraldo da Silva Nascimento.
Geraldo da Silva Nascimento
Téc. Engenharia Elétrica/Administrador de Empresas
CREA-Ba 33.092
(074) 9966-1111/8814-4767
Construtora Energia Positiva Ltda
Senhor do Bonfim-Bahia
FUTEBOL
REPASSANDO A POLITICA (MUNICIPAL, NACIONAL E ESTADUAL)
27 DE NOVEMBRO DE 2015
A prisão de
Delcídio Amaral (PT-MS) pegou o Senado de calças nas mãos: o presidente Renan
Calheiros (PMDB-AL) não indica Corregedor desde a saída de Vital do Rêgo, em
2014, para assumir no Tribunal de Contas da União. O Conselho de Ética está às
moscas desde 2013 e seu presidente, João Alberto (PMDB-MA), foi um dos 13
senadores que votaram para soltar o colega flagrado na trama para obstruir a
Justiça.
A mesa
diretora do Senado deveria ter representado contra Delcídio no Conselho de
Ética enquanto sua prisão surpreendia o País
João
Alberto disse que o Conselho de Ética do Senado somente pode agir “se for
provocado”. Como presidente, ele não pretende fazer isso.
A oposição
fará a “provocação” ao Conselho de Ética, diz o senador Cassio Cunha Lima
(PSDB-PB), se a Mesa Diretora se fingir de morta.
O Senado
hesita na punição ao senador preso por oferecer dinheiro e um plano de fuga a
um condenado da Justiça, em troca do seu silêncio.
O
envolvimento do banqueiro André Esteves em negócios suspeitos, como a compra de
ativos da Petrobras na África por uma pechincha, e sua participação na trama
para obstruir a Justiça, levaram o deputado JHC (PSB-AL) a começar a recolher
nesta sexta-feira (27) assinaturas para criação da CPI do BTG Pactual. Ele acha
que é hora de investigar as relações de Esteves com os partidos políticos e o
poder público.
A prisão de
André Esteves deixou petistas e tucanos insones. Quem dá um Google encontra
fotos dele com Aécio Neves, presidente do PSDB.
O deputado
JHC, que foi da CPI da Petrobras, ficou intrigado porque negócios do BTG com a
Petrobras na África nem foram investigados.
André
Esteves teve acesso à minuta do acordo de delação de Nestor Cerveró. Esclarecer
isso é questão de honra para a Polícia Federal.
A prisão do
líder do governo afetou Dilma, que tinha um certo chamego por Delcídio. Gostava
do seu tipo galante conversador, e não o tratava, como aos antecessores dele,
com seu jeito búlgaro de ser.
A íntegra
da gravação de 1h35m37s, disponível no portal Diário do Poder, revela a
conversa vergonhosa entre Delcídio e seus comparsas. Parece conversa de
mafiosos no fundo de um restaurante malcheiroso.
Da parte da
Polícia Federal não há dificuldade de se relacionar com órgãos de inteligência
envolvidos na segurança das Olimpíadas do Rio. Em nota, a PF diz que sua larga
experiência na área é reconhecida em todo mundo, incluindo monitoramento e
repressão ao terrorismo.
A fartura
era grande. A prestação de contas mostra que Delcídio Amaral não gastou um só
centavo para divulgar suas atividades, este ano. Aliás, ele continua nadando de
braçada na “mídia espontânea”.
Como o TSE
não vai participar da encenação eleitoral na Venezuela, o chanceler Mauro
Vieira, certamente sob ordens do aspone Top-Top Garcia, mandará um embaixador
para legitimar a fraude anunciada: José Viegas, ex-ministro da Defesa de Lula e
petista exaltado.
Deputados
da Rede acusam Eduardo Cunha de não realizar sessões na Câmara na quarta e
quinta por medo. Com a prisão de Delcídio do Amaral, Cunha tenta acalmar os
ânimos na Câmara.
Velhos
observadores da política desconfiam que foi tudo combinado, na sessão do Senado
que referendou a prisão de Delcídio. Votaram contra mesmo os que haviam
sinalizado apoiar o líder do governo.
Quando Lula
disse que Delcídio apenas cometeu “uma burrada”, ele se referia à obstrução da
Justiça ou porque se deixou gravar?
Pedido de
mulher de Delcídio abalou senadores
Delcídio e
Maika: mulher de petista ligou para senadores
Após a prisão do senador Delcídio
do Amaral (PT-MS), sua mulher, Maika, ligou para diversos parlamentares e, aos
prantos, pediu que votassem pela libertação de seu marido.
Os senadores que falaram com ela
disseram que votaram pela manutenção da prisão com um grande nó na garganta.
Silêncio
de Dilma sobre Delcídio expõe fragilidade
O silêncio de Dilma Rousseff e
seus principais ministros sobre a prisão de seu líder no Senado, Delcídio
Amaral (PT-MS), expõe a fragilidade do governo no Congresso e contrasta com a
atitude do PT, que decidiu rifar o senador.
Segundo um palaciano, o clima
interno é de “perplexidade” e o silêncio se deve ao fato de que o Planalto
ainda não chegou a uma conclusão sobre a extensão do dano da prisão do aliado.
Bernardo
Cerveró pode não ter tido ainda um êxito notável em sua carreira de ator e
produtor. Mas sua estréia na política, no papel de homem-bomba, foi
inegavelmente um sucesso retumbante.
Taxistas
O ex-senador Antonio Carlos Magalhães sempre foi muito querido pelos taxistas. Agora, o prefeito de Salvador, ACM Neto, da mostras de que quer continuar o legado do avô, ao lançar seu olhar para a categoria. Hoje, às 11h, ele comanda a solenidade de entrega do primeiro módulo-conforto para taxistas. O evento será realizado no estacionamento localizado na parte de trás do Shopping da Bahia. O espaço de descanso possui um toldo de 100 metros quadrados, área de vivência, grama sintética, pufes, mesas, banheiros, sala de atendimento e ar-condicionado.
O ex-senador Antonio Carlos Magalhães sempre foi muito querido pelos taxistas. Agora, o prefeito de Salvador, ACM Neto, da mostras de que quer continuar o legado do avô, ao lançar seu olhar para a categoria. Hoje, às 11h, ele comanda a solenidade de entrega do primeiro módulo-conforto para taxistas. O evento será realizado no estacionamento localizado na parte de trás do Shopping da Bahia. O espaço de descanso possui um toldo de 100 metros quadrados, área de vivência, grama sintética, pufes, mesas, banheiros, sala de atendimento e ar-condicionado.
Alba recebe mais R$ 9 milhões de suplementação do
governo da Bahia
Os
R$ 17 milhões liberados pelo governo em setembro para
reforçar o orçamento da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) não foram
suficientes para a Casa de Leis da Bahia fechar suas contas de 2015. No Diário
Oficial do Estado dessa sexta-feira (27), o governo baiano repassou mais R$ 9
milhões para o Legislativo comandado pelo deputado Marcelo Nilo para que o
parlamentar evite fechar no vermelho.
Por coincidência, ou não, o
superintendente de Administração e Finanças da Alba, Gervásio de Carvalho,
emitiu circular estabelecendo critérios para processamento das despesas do ano
de 2015. O documento determina que as notas de empenho de despesas relativas a
adiantamentos sejam emitidas até 7 de dezembro e de outras despesas até o dia
11; a mesma data vale como limite para receber notas fiscais; e pagamentos
deverão ser realizados até o dia 18 de dezembro.
Quando o Bocão News publicizou que o
governo havia suplementado o orçamento da Alba em R$ 17 milhões em setembro, a
Secretaria da Fazenda justificou o repasse como sendo um dinheiro que pertencia
à Assembleia Legislativa, se tratndo de um recurso remanescente de exercícios
anteriores.
No caso desse publicado no Diário
Oficial dessa sexta, os R$ 9 milhões faziam parte de um montante de quase R$ 24
milhões que o governo tinha para ser usado entre as secretarias para despesas
de pessoal. Do total transferido para a Alba, R$ 5 milhões serão utilizados na
folha de pagamento, R$ 3 milhões com servidores inativos e pensionistas da
extinta Caixa de Previdência Parlamentar (CPP), e R$ 1 milhão com encargos
administrativos.
O presidente da Casa, Marcelo Nilo,
chegou a pedir ao governador Rui Costa (PT) um suplemento (orçamentário) para
revigorar suas contas e cobrir o rombo que ficaria ao final do ano de R$ 17
milhões, mas o chefe do Executivo alegou falta de recursos e pediu colaboração
na contenção de gastos. A situação de passar o pires pedindo dinheiro por parte
do chefe da Alba começou quando a Mesa Diretora instituiu o aumento
da verba de gabinete de R$ 78
mil para R$ 92 mil. O
reajuste de 18%custou
R$ 11 milhões aos cofres públicos.
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